- Solucionam problemas tais como
crescimento populacional (o dimensionamento dos pontos de um Sistema de Cablagem
Estruturado é baseado na área em m2 do local a ser cabeado ao invés do número
de usuários).
-
Alteração de layout dos usuários (em média 25% dos funcionários sofrem mudanças
dentro da empresa no prazo de um ano).
- Evolução de tecnologias emergentes
rumo a aplicações com taxas de transmissão maiores.
- Minimização de falhas nos cabos ou nas
conexões, entre outros. Reconhecendo a necessidade de padronizar o Sistema de Cablagem
Estruturado diversos profissionais, fabricantes, consultores e usuários
reuniram-se sob a orientação de organizações como ISO/IEC, TIA/EIA, CSA, ANSI,
BICSIe outras para desenvolver normas que garantissem a implementação do
conceito do mesmo. As normas mais comuns são:
- ANSI/TIA/EIA-568-A/B (Sistema de Cablagem)
prevê todos os conceitos citados anteriormente e é complementada por outras
normas.
-ANSI/TIA/EIA-569-A (Infraestrutura
utilizada principalmente por engenheiros civis arquitetos).
-ANSI/EIA/TIA-570-A (Cablagem para
pequenos Escritórios e Residência SOHO).
-ANSI/TIA/EIA-606 (Administração e
Identificação).
-ANSI/TIA/EIA-607 (Aterramento em
Telecomunicações).
Além de alguns TSBs (Telecommunications
Systems Bulletin):
-TSB67 (Testes realizados em campo no Cablagem
UTP).
-TSB72 (Cablagem óptico centralizado).
-TSB75 (Práticas do Cablagem por zonas -
Zone Wiring).
-TSB95 (Diretrizes adicionais da
performance de transmissão do Cablagem UTP 4P Cat.5).
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